29 de fev. de 2012
Oxun é conhecida por sua Delicadeza
Oxun é conhecida por sua delicadeza. Oxum é um nome de um rio em Oxogbô, região da Nigéria, em Ijexá (Africa). Este Orixá é considerado a morada mítica da Orixá (Ori + xá = Cabeça + força). Apesar de ser comum a associação entre rios e Orixás femininos da mitologia africana, Oxum é destacada como a dona da água doce e, por extensão, de todos os rios. Portanto seu elemento é a água em discreto movimento nos rios, a água semiparada das lagoas não pantanosas, pois as predominantemente lodosas são destinadas à Nanã e, principalmente as cachoeiras são de Oxum, onde costumam ser-lhe entregues as comidas rituais votivas e presentes de seus filhos-de-santo. Oxum é uma Deusa (Orixá) cultuado nas religiões do Candomblé e Umbanda.
Oxum domina os rios e as cachoeiras, imagens cristalinas de sua influência: atrás de uma superfície aparentemente calma podem existir fortes correntes e cavernas profundas.
As lendas adornam-na com ricas vestes e objetos de uso pessoal Orixá feminino, onde sua imagem é quase sempre associada a maternidade, sendo comum ser invocada com a expressão "Mamãe Oxum". Gosta de usar colares, jóias, tudo relacionado à vaidade, perfumes, etc.
Filha predileta de Oxalá e Yemanjá. Nos mitos, ela foi casada com Oxossi, a quem engana, com Xangô, com ogum, de quem sofria maus tratos e xangô a salva.
Seduz Obaluaiê, que fica perdidamente apaixonado, obtendo dele, assim, que afaste a peste do reino de Xangô. Mas Oxum é considerada unanimente como uma das esposas de xangô e rival de Iansã e Obá.
Segunda mulher de Xangô, deusa do ouro (na África seu metal era o cobre), riqueza e do amor, foi rainha em Oyó, sendo a sua preferida pela jovialidade e beleza.
À Oxum pertence o ventre da mulher e ao mesmo tempo controla a fecundidade, por isso as crianças lhe pertencem. A maternidade é sua grande força, tanto que quando uma mulher tem dificuldade para engravidar, é à Oxum que se pede ajuda. Oxum é essencialmente o Orixá das mulheres, preside a menstruação, a gravidez e o parto. Desempenha importante função nos ritos de iniciação, que são a gestação e o nascimento. Orixá da maternidade, ama as crianças, protege a vida e tem funções de cura.
O Orixá Oxun mostrou que a menstruação, em vez de constituir motivo de vergonha e de inferioridade nas mulheres, pelo contrário proclama a realidade do poder feminino, a possibilidade de gerar filhos.
Fecundidade e fertilidade são por extensão, abundância e fartura e num sentido mais amplo, a fertilidade irá atuar no campo das idéias, despertando a criatividade do ser humano, que possibilitará o seu desenvolvimento. Oxum é o orixá da riqueza - dona do ouro, fruto das entranhas da terra. É alegre, risonha, cheia de dengos, inteligente, mulher-menina que brinca de boneca, e mulher-sábia, generosa e compassiva, nunca se enfurecendo. Elegante, cheia de jóias, é a rainha que nada recusa, tudo dá. Tem o título de iyalodê entre os povos iorubá: aquela que comanda as mulheres na cidade, arbitra litígios e é responsável pela boa ordem na feira.
Oxun tem a ela ligado o conceito de fertilidade, e é a ela que se dirigem as mulheres que querem engravidar, sendo sua a responsabilidade de zelar tanto pelos fetos em gestação até o momento do parto, onde Iemanjá ampara a cabeça da criança e a entrega aos seus Pais e Mães de cabeça. Oxum continua ainda zelando pelas crianças recém-nascidas, até que estas aprendam a falar.
É o orixá do amor, Oxum é doçura sedutora. Todos querem obter seus favores, provar do seu mel, seu encanto e para tanto lhe agradam oferecendo perfumes e belos artefatos, tudo para satisfazer sua vaidade. Na mitologia dos orixás ela se apresenta com características específicas, que a tornam bastante popular nos cultos de origem negra e também nas manifestações artísticas sobre essa religiosidade. O orixá da beleza usa toda sua astúcia e charme extraordinário para conquistar os prazeres da vida e realizar proezas diversas. Amante da fortuna, do esplendor e do poder, Oxum não mede esforços para alcançar seus objetivos, ainda que através de atos extremos contra quem está em seu caminho. Ela lança mão de seu dom sedutor para satisfazer a ambição de ser a mais rica e a mais reverenciada. Seu maior desejo, no entanto é ser amada, o que a faz correr grandes riscos, assumindo tarefas difíceis pelo bem da coletividade. Em suas aventuras, este orixá é tanto uma brava guerreira, pronta para qualquer confronto, como a frágil e sensual ninfa amorosa. Determinação, malícia para ludibriar os inimigos, ternura para com seus queridos, Oxum é, sobretudo a deusa do amor.
O Orixá amante ataca as concorrentes, para que não roubem sua cena, pois ela deve ser a única capaz de centralizar as atenções. Na arte da sedução não pode haver ninguém superior a Oxum. No entanto ela se entrega por completo quando perdidamente apaixonada afinal o romantismo é outra marca sua. Da África tribal à sociedade urbana brasileira, a musa que dança nos terreiros de espelho em punho para refletir sua beleza estonteante é tão amada quanto à divina mãe que concede a valiosa fertilidade e se doa por seus filhos. Por todos seus atributos a belíssima Oxum não poderia ser menos admirada e amada, não por acaso a cor dela é o reluzente amarelo ouro, pois como cantou Caetano Veloso, “gente é pra brilhar”, mas Oxum é o próprio brilho em orixá.
A face de Oxum é esperada ansiosamente por sua mãe, que para engravidar leva ebó (oferenda) ao rio. E tal desespero não é o de Iemanjá ao ver sua filhinha sangrar logo após nascer. Para curá-la a mãe mobiliza Ogum, que recorre ao curandeiro Ossãe, afinal a primeira e tão querida filha de Iemanjá não podia morrer. Filha mimada, Oxum é guardada por Orumilá, que a cria.
Nanã é a matriarca velha, ranzinza, avó que já teve o poder sobre a família e o perdeu, sentindo-se relegada a um segundo plano. Iemanjá é a mulher adulta e madura, na sua plenitude. É a mãe das lendas – mas nelas, seus filhos são sempre adultos. Apesar de não ter a idade de Oxalá (sendo a segunda esposa do Orixá da criação, e a primeira é a idosa Nanã), não é jovem. É a que tenta manter o clã unido, a que arbitra desavenças entre personalidades contrastantes, é a que chora, pois os filhos adultos já saem debaixo de sua asa e correm os mundos, afastando-se da unidade familiar básica.
Para Oxum, então, foi reservado o posto da jovem mãe, da mulher que ainda tem algo de adolescente, coquete, maliciosa, ao mesmo tempo em que é cheia de paixão e busca objetivamente o prazer. Sua responsabilidade em ser mãe se restringe às crianças e bebês.Começa antes, até, na própria fecundação, na gênese do novo ser, mas não no seu desenvolvimento como adulto. Oxum também tem como um de seus domínios, a atividade sexual e a sensualidade em si, sendo considerada pelas lendas uma das figuras físicas mais belas do panteão místico Iorubano.
Sua busca de prazer implica sexo e também ausência de conflitos abertos – é dos poucos Orixás Iorubas que absolutamente não gosta da guerra.
Tudo que sai da boca dos filhos da Oxum deve ser levado em conta, pois eles têm o poder da palavra, ensinando feitiços ou revelando presságios.
Desempenha importante papel no jogo de búzios, pois à ela quem formula as perguntas que Exú responde.
No Candomblé, quando Oxum dança traz na mão uma espada e um espelho, revelando-se em sua condição de guerreira da sedução. Ela se banha no rio, penteia seus cabelos, põe suas jóias e pulseiras, tudo isso num movimento lânguido e provocante.
Fonte - Juntos no Candomblé
28 de fev. de 2012
Antonio Marcos / mario marcos)
“Eu preciso saber da sua vida
Peça a alguém pra me contar sobre o seu dia
Anoiteceu e eu preciso só saber
Como vai você ?”
Antonio Marcos / mario marcos
Pamonha de Forno
Bata no liquidificador:
2 latas de milho verde (sem a água)
1 garrafinha (200ml) de leite de coco
2 xícaras de açúcar (medida da xícara: 180ml)
4 ovos
25g (meio pacote) de queijo parmesão ralado
4 colheres (sopa) de farinha de trigo
Após bater bem, junte, ainda no liquidificador 1 colher (sopa) de fermento em pó e bata só para misturar. Despeje a mistura em um recipiente untado e enfarinhado. Leve para assar em forno pré-aquecido em 200º até dourar porque cada forno tem seu tempo.
Fonte - PANELATERAPIA
24 de fev. de 2012
TOMATE SECO DE MICROONDAS
Ingredientes:
6 tomates cortados ao meio no sentido do comprimento sem sementes
1 colher (sobremesa) de açúcar
1 colher (chá) de sal
Azeite Temperado
1 colher (chá) de alho laminado
1 colher (sopa) rasa de orégano
sal a gosto
azeite até cobrir os tomates
Modo de fazer:
Numa peneira coloque 6 tomates cortados ao meio no sentido do comprimento sem sementes, 1 colher (sobremesa) de açúcar e 1 colher (chá) de sal, misture bem e deixe escorrendo água por +/- 30 minutos.
1ª etapa:
Num prato de micro-ondas (20 litros) forrado com papel absorvente coloque os tomates (escorridos) com a pele para cima e leve ao microondas em potência alta por 10 minutos.
2ª etapa:
Aperte cada tomate com um garfo para sair água, retire-os do prato e troque o papel absorvente. Coloque novamente os tomates com a pele para cima sobre papel absorvente no prato e leve ao microondas em potência alta por 5 minutos.
Repita este procedimento trocando o papel absorvente e apertando cada tomate com um garfo a cada etapa.
3ª etapa: + 5 minutos
4ª etapa: + 5 minutos
5ª etapa: + 2 minutos
6ª etapa:
Aperte cada tomate com um garfo para sair água, retire-os do prato e troque o papel absorvente. Coloque-os sobre novo papel absorvente no prato com a pele virada para baixo e leve ao micro-ondas por 2 minutos.
7ª etapa:
Aperte cada tomate com um garfo para sair água, retire-os do prato e troque o papel absorvente. Coloque-os sobre novo papel absorvente no prato com a pele virada para cima e leve ao micro-ondas por 1 minuto.
Após todas as etapas retire os tomates do microondas e deixe-os esfriarem. Depois de frios coloque-os numa tigela (ou vidro esterilizado) e cubra-os com azeite temperado com orégano e alho laminado. Sempre deixe-os cobertos com azeite para conservá-los por mais tempo.
Azeite Temperado
1°- Numa tigela coloque 1 colher (chá) de alho laminado, 1 colher (sopa) rasa de orégano, sal e azeite até cobrir os tomates e misture bem. Numa tigela (ou vidro com tampa) coloque os tomates secos e regue com o azeite temperado até cobrir todos os tomates.
Parafilia ?
Parafilia é um padrão de comportamento sexual no qual, em geral, a fonte predominante de prazer não se encontra na cópula, mas em alguma outra atividade. São considerados também parafilias os padrões de comportamento em que o desvio se dá não no ato, mas no objeto do desejo sexual, ou seja, no tipo de parceiro, como, por exemplo, a efebofilia.
Em determinadas situações, o comportamento sexual parafílico pode ser considerado perversão ou anormalidade.
As parafilias podem ser consideradas inofensivas e, de acordo com algumas teorias psicológicas, são parte integral da psique normal — salvo quando estão dirigidas a um objeto potencialmente perigoso, danoso para o sujeito ou para outros (trazendo prejuízos para a saúde ou segurança, por exemplo), ou quando impedem o funcionamento sexual normal, sendo classificadas como distorções da preferência sexual . As considerações com respeito ao comportamento considerado parafílico dependem em um grau muito elevado das convenções sociais reinantes em um momento e lugar determinados; certas práticas, como a homossexualidade ou até mesmo o sexo oral, o sexo anal e a masturbação foram consideradas parafílicas em seu momento, embora agora sejam consideradas variações normais e aceitáveis do comportamento sexual.
Entretanto, há quem considere que o excesso na masturbação após a adolescência ou o fato de alguém preferir sempre esta prática do que o contato com outro indivíduo venha configurar-se uma parafilia.
Por outro lado, o próprio conceito de parafilia tende a ser revisto já que na atualidade a ciência tem ampliado cada vez mais as variações aceitáveis do comportamento sexual, mas sem que os valores novos tenham aprovado algumas condutas ainda que acompanhadas da cópula vaginal, como é o caso das relações sexuais com crianças.
Sendo assim, é impossível elaborar um catálogo definitivo das parafilias; as definições mais usuais listam comportamentos como o sadismo, o masoquismo, o exibicionismo, o voyeurismo ou o fetichismo.
ALGUMAS PARAFILIAS.
Agalmatofilia: atração por estátuas.
Agorafilia: atração por copular em lugares abertos ou ao ar livre.
Agrofilia: excitação em fazer sexo no campo (mato).
Aiquemofilia : Prazer pelo uso de objetos pontudos e cortantes.
Amaurofilia: excitação da pessoa pelo parceiro que não é capaz de vê-la (não se aplica a cegos).
Anemofilia: excitação sexual com vento ou sopro (corrente de ar) nos genitais ou em outra zona erógena.
Apotemnofilia: desejo de se ver amputado.
Asfixiofilia (asfixia autoerótica): prazer pela redução de oxigênio.
ATM (ass to mouth): prática em que o parceiro ativo, após o coito anal, leva seu pênis à boca da pessoa penetrada.
BBW: atração por mulheres obesas
Bondage: prática onde a excitação vem de amarrar ou/e imobilizar o parceiro.
Bukkake: modalidade de sexo grupal praticado com uma pessoa que "recebe" no rosto a ejaculação de diversos homens.
Clismafilia: fetiche por observar ou sofrer a introdução de enemas.
Coprofagia: fetiche pela ingestão de fezes.
Coprofilia: fetiche pela manipulação de fezes, suas ou do parceiro.
Coreofilia: excitação sexual pela dança.
Crinofilia: excitação sexual por secreções (saliva, suor, secreções vaginais, etc).
Crematistofilia: excitação sexual ao dar dinheiro, ser roubado, chantageado ou extorquido pelo parceiro.
Cronofilia: excitação erótica causada pela diferença entre a idade sexo-erótica e a idade cronológica da pessoa, porém em concordância com a do parceiro.
Dendrofilia: atração por plantas.
Emetofilia: excitação obtida com o ato de vomitar ou com o vômito de outro.
Espectrofilia: prática medieval que consiste na excitação por fantasias com fantasmas, espíritos ou deuses.
Exibicionismo: fetiche por exibir os órgãos genitais.
Fetiche por balões: excitação ao tocar balões de látex (usadas em festas).
Fisting: prazer com a a inserção da mão ou antebraço na vagina (brachio vaginal) ou no ânus (brachio procticus).
Flatofilia: prazer erótico em escutar, cheirar e apreciar gases intestinais próprios e alheios.
Frotteurismo: prazer em friccionar os órgãos genitais no corpo de uma pessoa vestida.
Gerontofilia: atração sexual de não-idosos por idosos.
Hipofilia: desejo sexual por equinos.
Lactofilia: fetiche por observar ou sugar leite saindo dos seios
Lolismo: preferência sexual e erótica de homens maduros por meninas adolescentes
Masoquismo: prazer ao sentir dor ou imaginar que a sente.
Menofilia: atração ou excitação por mulheres menstruadas.
Nanofilia: atração sexual por anões.
Necrofilia : atração por pessoas mortas
Nesofilia: atração pela cópula em ilhas, geralmente desertas.
Odaxelagnia: fetiche por mordidas.
Orquifilia: fetiche por testículos.
Partenofilia: fixação sexual por pessoas virgens.
Pedofilia: atração doentia de adultos por crianças e pré-adolescentes
Pigofilia: excitação sexual por nádegas.
Pirofilia: prazer sexual com fogo, vendo-o, queimando-se ou queimando objetos com ele.
Podolatria: fetiche por pés.
Pogonofilia: fetiche por barba.
Pregnofilia ou maieusofilia: fetiche por mulheres grávidas e/ou pela observação de partos.
Quirofilia: excitação sexual por mãos.
Sadismo: prazer erótico com o sofrimento alheio.
Sadomasoquismo: prazer por sofrer e, ao mesmo tempo, impingir dor a outrem.
Sarilofilia: fetiche por saliva ou suor.
Timofilia: excitação pelo contato com metais preciosos.
Trampling: fetiche onde o indivíduo sente prazer ao ser pisado pelo parceiro.
Tricofilia: fetiche por cabelos e pelos.
Urofilia: excitação ao urinar no parceiro ou receber dele o jato urinário, ingerindo-o ou não.
Vorarefilia: atração por um ser vivo engolindo ou devorando outro.
Voyeurismo: prazer pela observação da intimidade de outras pessoas, que podem ou não estar nuas ou praticando sexo.
Zoofilia: prazer em relação sexual com animais.
NORMOFILIA
por incrível que pareça, ser certinho demais também pode ser considerado um parafílico. A normofilia é a excitação através da plena concordância com os padrões sociais, religiosos e legais.
Fonte ; http://www.mood.com.br / http://pt.wikipedia.org
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Classificação Moral (Bem ou Mal): Exú Pagão ou Exú Batizado?
Alguns espíritos, que usam indevidamente o nome de Exu, procuram realizar trabalhos de magia dirigida contra os encarnados. Na realidade, quem está agindo é um espírito atrasado. É justamente contra as influências maléficas, o pensamento doentio desses feiticeiros improvisados, que entra em ação o verdadeiro Exú, atraindo os obsessores, cegos ainda, e procurando trazê-los para suas falanges que trabalham visando a própria evolução. No final do post Cantigas de Exu e Pomba Gira na Umbanda, são vários pontos.
O chamado “Exú Pagão” é tido como o marginal da espiritualidade, aquele sem luz, sem conhecimento da evolução, trabalhando na magia para o mal, embora possa ser despertado para evoluir de condição.
Já o Exu Batizado, é uma alma humana já sensibilizada pelo bem, evoluindo e, trabalhando para o bem, dentro do reino da Quimbanda, por ser força que ainda se ajusta ao meio, nele podendo intervir, como um policial que penetra nos reinos da marginalidade.
Não se deve, entretanto, confundir um verdadeiro Exú com um espíritos zombeteiros, mistificadores, obsessores ou perturbadores, que recebem a denominação de Kiumbas e que, às vezes, tentam mistificar, iludindo os presentes, usando nomes de "Guias".
Para evitar essa confusão, não damos aos chamados “Exus Pagões” a denominação de “Exú”, classificando-os apenas como Kiumbas. E reservamos para os ditos “Exus Batizados” a denominação de “Exu”.
Classificação Pelos Pontos de Vibração dos Exus :
Exus do Cemitério:
São Exus que, em sua maioria, servem à Obaluaiê. Durante as consultas são sérios, reservados e discretos, podem eventualmente trabalhar dando passes de limpeza (descarregando) o consulente. Alguns não dão consulta, se apresentando somente em obrigações, trabalhos e descarregos.
Exus da Encruzilhada:
São Exus que servem a Orixás diversos. Não são brincalhões como os Exus da estrada, mas também não são tão fechados como os do cemitério. Gostam de dar consulta e também participam em obrigações, trabalhos e descarregos. Alguns deles se aproximam muito (em suas características) dos Exus do cemitério, enquanto outros se aproximam mais dos Exus da estrada.
Exus da Estrada:
São os mais "brincalhões". Suas consultas são sempre recheadas de boas gargalhadas, porém é bom lembrar que como em qualquer consulta com um guia incorporado, o respeito deve ser mantido e sendo assim estas "brincadeiras" devem partir SEMPRE do guia e nunca do consulente. São os guias que mais dão consultas em uma gira de Exu, se movimentam muito e também falam bastante, alguns chegam a dar consulta a várias pessoas ao mesmo tempo.
Fonte - Juntos no Candomblé
A Mensagem dos Preto Velhos
A Mensagem dos Pretos-Velhos a entidade de umbanda que zela pela caridade espiritual, no caso eu particularmente tenho um grande respeito por esta falange espiritual, pois o que eu já vi de curas, conselhos, trabalhos ficaria difícil aqui descrever em uma só postagem. Estas entidades são natural da Religião da Umbanda, mas também cultuada em centros de Candomblé que tem fundamento com a mesma.
A figura do Preto-Velho é um símbolo magnífico. Ela representa o espírito de humildade, de serenidade e de paciência que devemos ter sempre em mente para que possamos evoluir espiritualmente.
Certa vez, em um centro do interior de Minas, uma senhora consultando-se com um Preto-Velho comentou que ficava muito triste ao ver no terreiro pessoas unicamente interessadas em resolver seus problemas particulares de cunho material, usando os trabalhos de Umbanda sem pensar no próximo e, só retornavam ao terreiro, quando estavam com outros problemas. O Preto-Velho deu uma baforada com seu cachimbo e respondeu tranquilamente: "Sabe filha, essas pessoas preocupadas consigo próprias, são escravas do egoísmo. Procuramos ajudá-las, resolvendo seus problemas; mas, aquelas que podem ser aproveitadas, depois de algum tempo, sem que percebam, estarão vestidas de roupa branca, descalças, fazendo parte do terreiro. Muitas pessoas vem aqui buscar lã e saem tosqueadas; acabam nos ajudando nos trabalhos de caridade".
Essa é a sabedoria dos Pretos-Velhos...
Os Pretos-Velhos levam a força de Deus (Zambi) a todos que queiram aprender e encontrar uma fé. Sem ver a quem, sem julgar, ou colocando pecados. Mostrando que o amor a Deus, o respeito ao próximo e a si mesmo, o amor próprio, a força de vontade e encarar o ciclo da reencarnação podem aliviar os sofrimentos do karma e elevar o espírito para a luz divina. Fazendo com que as pessoas entendam e encarem seus problemas e procurem suas soluções da melhor maneira possível dentro da lei do dharma e da causa e efeito.
Eles aliviam o fardo espiritual de cada pessoa fazendo com que ela se fortaleça espiritualmente. Se a pessoa se fortalece e cresce consegue carregar mais comodamente o peso de seus sofrimentos. Ao passo que se ela se entrega ao sofrimento e ao desespero enfraquece e sucumbe por terra pelo peso que carrega. Então cada um pode fazer com que seu sofrimento diminua ou aumente de acordo como encare seu destino e os acontecimentos de sua vida:
"Cada um colherá aquilo que plantou. Se tu plantaste vento colherás tempestade. Mas, se tu entenderes que com luta o sofrimento pode tornar-se alegria vereis que deveis tomar consciência do que foste teu passado aprendendo com teus erros e visando o crescimento e a felicidade do futuro. Não sejais egoísta, aquilo que te fores ensinado passai aos outros e aquilo que recebeste de graça, de graça tu darás. Porque só no amor, na caridade e na fé é que tu podeis encontrar o teu caminho interior, a luz e DEUS" (Pai Cipriano).
Fonte - Juntos no Candomblé
Os Caboclos Boiadeiros
Os Caboclos são entidades fortes, viris. Alguns têm algumas dificuldades de se expressar em nossa língua, sendo normalmente auxiliados pelos cambonos. São sérios, mas gostam de festas e fartura. Gostam de música, cantam toadas que falam em seus bois e suas andanças por essas terras de meu Deus. Os Boiadeiros também são conhecidos como "Encantados",pois segundo algumas lendas, eles não teriam morrido para se espiritualizarem, mas sim se encantados e transformados em entidades especiais.
Os Boiadeiros também apresentam bastante diversidade de manifestações. Boiadeiro menino, Boiadeiro da Campina, Boiadeiro Bugre e muitos outros tipos de Boiadeiros, sendo que alguns até trabalham muito próximos aos Exus.
Suas cantigas normalmente são muito alegres, tocadas num ritmo gostoso e vibrante. São grandes trabalhadores, e defendem a todos das influências negativas com muita garra e força espiritual. Possuem enorme poder espiritual e grande autoridade sobre os espíritos menos evoluídos, sendo tais espíritos subjugados por eles com muita facilidade.
Sabem que a prática da caridade os levará a evolução, trabalham incorporados na Umbanda, Quimbanda e Candomblé. Fazem parte da linha de caboclos, mais na verdade são bem diferentes em suas funções. Formam uma linha mais recente de espíritos, pois já viveram mais com a modernidade do que os caboclos, que foram povos primitivos. Esses espíritos já conviveram em sua ultima encarnação com a invenção da roda, do ferro, das armas de fogo e com a prática da magia na terra.
Saber que boiadeiros conheceram e utilizaram essas invenções nos ajuda muito para diferenciarmos dos caboclos. São rudes nas suas incorporações, com gestos velozes e pouco harmoniosos. Sua maior finalidade não é a consulta como os Pretos-velhos, nem os passes e muito menos as receitas de remédios como os caboclos, e sim o "dispersar de energia" aderida a corpos, paredes e objetos. É de extrema importância essa função pois enquanto os outros guias podem se preocupar com o teor das consultas e dos passes, existe essa linha "sempre" atenta a qualquer alteração de energia local (entrada de espíritos).
Quando bradam alto e rápido, com tom de ordem, estão na verdade ordenando a espíritos que entraram no local a se retirar, assim "limpam" o ambiente para que a prática da caridade continue sem alterações. Esses espíritos atendem aos boiadeiros pela demonstração de coragem que os mesmos lhes passam e são levados por eles para locais próprios de doutrina.
Em grande parte, o trabalho dos Boiadeiros ''e no descarrego e no preparo dos médiuns. Os fortalecendo dentro da mediunidade, abrindo a portas para a entrada dos outros guias e tornando-se grandes protetores, como os Exus.
Outra grande função de um boiadeiro é manter a disciplina das pessoas dentro de um terreiro, sejam elas médiuns da casa ou consulentes. Costumam proteger demais seus médiuns nas situações perigosas. São verdadeiros conselheiros e castigam quem prejudica um médium que ele goste. "Gostar" para um boiadeiro, é ver no seu médium coragem, lealdade e honestidade, aí sim é considerado por ele "filho". Pois ser filho de boiadeiro não é só tê-lo na coroa.
Trabalham também para Orixás, mais mesmo assim, não mudam sua finalidade de trabalho e são muito parecidos na sua forma de incorporar e falar, ou seja, um boiadeiro que trabalhe para Ogum é praticamente igual a um que trabalhe para Xangô, apenas cumprem ordens de Orixás diferentes, não absorvendo no entanto as características deles.
Dentro dessa linha a diversidade encontra-se na idade dos boiadeiros. Existem boiadeiros mais velhos, outros mais novos, e costumam dizer que pertencem a locais diferentes, como regiões, por exemplo: Nordeste, Sul, Centro-Oeste, etc...
Os Boiadeiros representam a própria essência da miscigenação do povo brasileiro: nossos costumes, crendices, superstições e fé.
Fonte - Juntos no Candomblé
Bolo de chocolate sem ovos
100g de chocolate meio amargo
1/2 xícara de manteiga
3/4 de xícara de açúcar
1 xícara de leite
2 xícaras de farinha de trigo
2 colheres de chá de fermento
1 pitada de sal
Quebre o chocolate em pedaços e junto com a manteiga leve em um recipiente ao microondas por 1 minuto (quem não tem microondas pode levar ao fogo baixinho mexendo sempre)
Misture tudo até virar um creme brilhante e homogêneo e acrescente o açúcar, misturando com um fouet até dissolvê-lo
Junte em seguido o leite e a farinha, alternadamente, por último o sal e fermento
Despeje em fôrma untada e polvilhada com chocolate em pó e leve para assar em fôrno pré-aquecido a 180° até passar no teste do palito (rende um bolo pequeno)
E se quiser que a desgraça seja completa, derrete o restinho da barra de chocolate e mistura com um tico de creme de leite pra jogar por cima.
Fonte - Cozinha da Magali
Iscas de Frango
Corte filézinhos de frango em tirinhas, tempere com sal e páprica picante
Passe as tirinhas já temperadas em um pouco de manteiga derretida e em seguida em uma mistura de farinha de rosca com parmesão ralado (eu usei fubá no lugar da farinha de rosca e ficou ótimo também)
Leve-as para assar em forno médio até que estejam crocantes (é permitido roubar uma para provar o ponto)
11 de fev. de 2012
2 de fev. de 2012
Nhoque de Abóbora com Carne Seca
Ingredientes :
*nhoque
- 1 kg de abobora
- 1 ovo
- 100 g de parmesão
- Farinha de trigo até dar o ponto
- Sal e pimenta a gosto
*molho
- 400 g de carne seca dessalgada e desfiada
- 2 colheres (sopa) de azeite
- 1 cebola cortada em cubos pequenos
- 3 tomates cortados em cubos
- Queijo para polvilhar
*Modo de Fazer
Leve a abóbora para cozinhar até que esteja bem macia, quanto terminar amasse-a como um purê.
Coloque-a em uma vasilha e tempere com sal e pimenta a gosto. Misture o ovo e o queijo ralado. Adicione farinha de trigo até você ver que está desgrudando das mãos. Vai ficar uma massa tipo de pizza. Quando não estiver mais grudando, coloque-o em cima da bancada e enrole-o em forma de corda e corte (para ficar no formato do nhoque).
Coloque água para ferver, quando levantar fervura, coloque os nhoques e deixe cozinhar até subirem (normalmente uns 2 minutos). Retire da água e coloque no molho.
*molho de carne seca
Coloque em uma panela a cebola e o azeite depois coloque os tomates sem cascas e a carne seca desfiada. Tempere com sal e pimenta a gosto, misture bem até dar o ponto.
1 de fev. de 2012
FRITADA DE FORNO
Receita da chef Lu Artimanha.
Receita prática para quem está sem idéias para o lanche da tarde. =)
Parece com uma torta, mas é mais fácil pois mistura tudo de uma vez.
Ingredientes:
2 tomates sem pele e sem sementes picados
1 lata de ervilhas
1 cebola média bem picada
1 xícara de chá de coentro picado
100g de queijo parmesão ralado
2 xícaras de chá de farinha de trigo
2 ovos ligeiramente batidos
1 colher de sopa de fermento em pó
1 xícara de chá de azeite
2 envelopes de tempero sabor carne
1 colher de chá de sal
200g de calabresa cozida e defumada picada
Modo de preparo:
Misture todos os ingredientes, fazendo uma massa. Coloque em um refratário retangular untado. Pré-aqueça o forno e deixe em fogo médio. Asse a mistura por 35 minutos ou até ficar dourado. Sirva em seguida.
Dica: A maior parte dos ingredientes, fica por sua conta. Pode substituir o coentro por salsa ou cebolinha. A calabresa por ser trocada por linguiça pré-frita ou refogada.
Deixe a criatividade fluir.
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